Palestrantes
Descrição
Este trabalho examina a formação de uma concepção individualista do trabalho, associada à precarização e ao impacto de políticas neoliberais no contexto da crise estrutural do capital, que promovem a “cultura da precariedade” e a aquiescência dos trabalhadores. A pesquisa destaca as dimensões de individualismo e consentimento (aquiescência) como significados do trabalho para brasileiros, evidenciando como essas percepções variam entre cargos gerenciais e não-gerenciais, empregadores, e trabalhadores formais, informais ou excluídos. O estudo busca compreender as diferentes percepções sobre trabalho em um cenário marcado pela instabilidade e concentração de capital. Apresenta resultados parciais de pesquisa de doutoramento que abordou significados atribuídos ao trabalho entre trabalhadores brasileiros.